Mandei-me para Gramado
Provido de consciência
A qual perdi
Ao subir o Corcovado
O tempo gelado
E uma mala ao lado
Acharia trabalho
Ficaria com tempo vago
Quem sabe em prol da ciência
Ou na busca da sanidade
Quizá da santidade
A vida é muito curta
Para ser obrigado a aturar o caos
A vida é muito dura
Para pés dormentes
Quem sabe alivie
Com chocolate quente
Com sete graus
Um siamês do lado
Numa casa em Gramado.
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