quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Pronome demonstrativo?

Ah... A nossa língua sempre querendo dificultar a comunicação.
Pronome demonstrativo? Uma bobagem.
Posso te demonstrar meu afeto em uma onomatopeia:
- Smack!
E assim tudo se resolve.

O Esquecido

Por onde andas o esquecido?

De tão "descomum", virou qualquer um diante das bobagens que temos de aturar. E uma vez que um filho teu aparece, é motivo de fama. Fama contemplada no passado, onde os teus aprendizes e seguidores eram originais e independentes. Hoje, não andam nem contentes. Seguem na memória de poucos. E os que lembram não tem muito a descrever.
O esquecido foi enterrado vivo, mas pouca gente parece se importar. Como me importo, o esquecido irei procurar.

PS: Vai lá descobrir quem é o esquecido. rs

Terapia

Nas horas de frio, seu calor me aquece.
Nos tempo vazios, sua alegria me abastece.
Ao chamar teu nome e ouvir sua resposta,
sua voz me enlouquece.
Estive perto quando estava longe,
Estive longe sem você por perto.
Hoje viciado em você,
minha terapia é te ter.

Manhã de Primavera

O dia resolveu sorrir para mim
E eu resolvi sorrir para o mundo
A felicidade resolveu transbordar
E eu resolvi deixar ela passar.
Então você resolveu passear
Minha mente límpida resolveu aceitar.
Diante dos empecilhos,
a alegria deve ser transmitida para todos
E ainda há quem tenha queixume...
Empoa-se, querido..
Há outra vida na lagoa.
De longe te avistei.
As pulsações se alteraram outra vez.
Caminhando tranquila, te vi passar
Vontade não faltou para poder te gritar...
- Volte!
Meu corpo sente falta do seu abraço
Meu riso límpido quer voltar a rir de você.
O tempo se tornou nosso inimigo
E só quer me ver distante de ti.
Mas meu desejo é constante.
Eu quero o seu abraço.
Para infelicidade,
Continuo sendo covarde
E apenas te seguindo pelo olhar
Do outro lado da estrada...

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Saudades da Infância

Saudades da infância, Quando éramos felizes sem sabes. Saudades da infância, e da minha inocência, onde era sinônimo de pureza. Hoje, nada mais é do que besteira. Saudades de quando não tinha de me preocupar com o que sou ou deveria ser. Saudades de quando não tinha problemas. Hoje que tenho, pareço um enfermo a morrer. Saudades de quando não pensava tanto, E isso não me obrigava a escrever. E o que me faz escrever? A ânsia de ser compreendido, O ópio de compreender o ombro amigo, A desgraça de tentar entender o mundo. Então assim, me pego sozinho escrevendo.