segunda-feira, 24 de abril de 2017
Eu te quero nu
quarta-feira, 1 de março de 2017
Moreno
Que tanto me encanta
Translúcido
Quem sabe eu já desaprendi
Bem sabe até que mal
quarta-feira, 2 de novembro de 2016
Preces ao vento
tic tac
tic tac
tic tac
tic tac
O relógio pulsava
(massacrante)
e o vento uivava
(a todo instante)
para ser notado
como um lobo livre na madrugada.
dizia o vento estar cansado
de andar tão parado
como no verão passado
e então
invadiu o meu quarto
farejou, me encarou
e encontrou solidão
sobretudo abraçada
sem ser arrancada
presa sobre as minhas mãos
amor de outra estação
como amado fiel
o vento avançou
as mãos desejadas tocou
e nada adiantou
como amado carente
desceu rapidamente
arrepiando os meus poros
encontrando os meus olhos
já não podia hesitar
nem poderia mesmo falar
estava tudo ali
a liberdade dependia de si
a liberdade me pertencia
assim como aquele amor,
eu sabia.
ainda tão humano
ainda tão fraco
no vento encontrei a minha verdade
as chaves me pertenciam
e dali, só eu poderia me soltar
todavia, o vento já andava de saída
e ele não poderia demorar
restou, então, me levantar
e poder acompanhar
sob o canto das minhas preces
me leva ao teu céu
me leva ao teu sol
me leva além das vistas
me leva às tuas estrelas preferidas
me leve tão leve
me leve sem compromisso
me leve entregue
me leve e me ame.
quarta-feira, 27 de abril de 2016
Doce Lua
sábado, 16 de abril de 2011
Passou [...] Continua
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
Amor Pecaminoso

segunda-feira, 5 de abril de 2010
Sentimentos...
Manhã de sol
Noite de chuva
Barcos na praia
Num mar de plumas
Quem sabe sou apenas um poeta maluco
Que só anda em um lugar obscuro
Quem sabe sou um poeta inteligente
O qual tenta desvendar os mistérios da mente
Quem sabe sou apenas um poeta...
Que uso dos versos
Uma expressão de sentimentos
II
De tudo... Surge a imaginação
Da imaginação, a descoberta de que poderia fazer um verso
Mais que um verso, poderia fazer uma estrofe
Mais que uma estrofe, poderia fazer uma poesia
Da poesia, a expressão de tais sentimentos...
sábado, 3 de abril de 2010
Me esquece.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Um eco chamado amor

Tudo que penso em fazer nessa vida dá errado
Meu extinto sempre se engana ao escolher a pessoa certa
Talvez a solidão me faça feliz
Longe de tudo que pensei passar ou fazer
Grande ironia
Meu pessimismo, me traz sorte
Minha confiança, me traz azar
Mas fazer o que?
Já me acostumei a viver comigo mesmo
Eu e meus problemas incompreensíveis
Eu e meus momentos inexplicáveis
Eu e minha inocência disfarçada
Eu e minhas discórdias
Eu, com minhas ironias
O que me faria mudar de uma opinião agora?
O que me faz tornar-me confuso ao escrever este poema?
O que me faz fazer tudo isso?
Afinal, somos movidos por emoções...
Comigo não poderia ser diferente
Mas, no fundo do corpo...
Surge uma voz
Um eco
Que me mantém firme e forte
Para levantar a cabeça e seguir minha vida
Um eco que não escuto, que não vejo
Mas sinto
Um eco chamado amor
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Amor verdadeiro
Por mais que a vida passe
Por mais que o tempo voe
Por mais que a morte nos separe
E nos induza a um novo caminho
Nunca vou te perder, te esquecer
Amores verdadeiros são eternos
Não como os contos de fadas fictícios
Mas como uma fênix que ressurge de onde ninguém espera
Não são falsos como em muitas vezes nos iludimos
Achando que encontramos nosso amor verdadeiro
Em que tudo termina na maior decepção de sua vida
O amor verdadeiro é para sempre
Desde quando nos conhecemos da forma mais improvável
Tornando-se em uma das maiores lembranças de sua vida
Nossas vidas não são para sempre
Mas farei de tudo para fazê-la durar além da morte
Para mim, o amor verdadeiro existe
Se não existisse, você não existiria
Nem eu sobreviveria às mágoas do meu passado
Para mim, o amor verdadeiro existe
Para mim, ele é você.