quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Saudades da Infância

Saudades da infância, Quando éramos felizes sem sabes. Saudades da infância, e da minha inocência, onde era sinônimo de pureza. Hoje, nada mais é do que besteira. Saudades de quando não tinha de me preocupar com o que sou ou deveria ser. Saudades de quando não tinha problemas. Hoje que tenho, pareço um enfermo a morrer. Saudades de quando não pensava tanto, E isso não me obrigava a escrever. E o que me faz escrever? A ânsia de ser compreendido, O ópio de compreender o ombro amigo, A desgraça de tentar entender o mundo. Então assim, me pego sozinho escrevendo.