segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Um eco chamado amor



Tudo que penso em fazer nessa vida dá errado
Meu extinto sempre se engana ao escolher a pessoa certa
Talvez a solidão me faça feliz
Longe de tudo que pensei passar ou fazer
Grande ironia
Meu pessimismo, me traz sorte
Minha confiança, me traz azar
Mas fazer o que?
Já me acostumei a viver comigo mesmo
Eu e meus problemas incompreensíveis
Eu e meus momentos inexplicáveis
Eu e minha inocência disfarçada
Eu e minhas discórdias
Eu, com minhas ironias
O que me faria mudar de uma opinião agora?
O que me faz tornar-me confuso ao escrever este poema?
O que me faz fazer tudo isso?
Afinal, somos movidos por emoções...
Comigo não poderia ser diferente
Mas, no fundo do corpo...
Surge uma voz
Um eco
Que me mantém firme e forte
Para levantar a cabeça e seguir minha vida
Um eco que não escuto, que não vejo
Mas sinto
Um eco chamado amor

O que eu sinto por você



Sofro cada dia que passo
Cada momento que não te abraço
Cada momento que não te sinto
Cada momento que não te vejo
Cada momento que não te beijo
Fácil pode ser sobreviver
Difícil é te esquecer
Difícil é controlar
Esse impulso que surge dentro de mim
Que me faz sentir todos esses desejos
Que me faz te buscar em todos os eixos
Além do mais
Você me faz sorrir
Você me faz cantar
Você me inspira em todas as minhas composições
Você, simplesmente, me faz sobreviver
E nem todas as palavras bonitas do mundo representam
O que eu sinto por você

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Sutilmente - Skank



Começando o ano, Sutilmente... Primeiro post de 2010, em um ano que prometo várias composições junto com novos escritores...

"E quando eu estiver triste
Simplesmente me abrace
Quando eu estiver louco
Subitamente se afaste
Quando eu estiver fogo
Suavemente se encaixe

E quando eu estiver triste
Simplesmente me abrace
E quando eu estiver louco
Subitamente se afaste
E quando eu estiver bobo
Sutilmente disfarce
Mas quando eu estiver morto
Suplico que não me mate, não
Dentro de ti, dentro de ti

Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti..."


Composição de Samuel Rosa e Nando Reis