segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Um eco chamado amor



Tudo que penso em fazer nessa vida dá errado
Meu extinto sempre se engana ao escolher a pessoa certa
Talvez a solidão me faça feliz
Longe de tudo que pensei passar ou fazer
Grande ironia
Meu pessimismo, me traz sorte
Minha confiança, me traz azar
Mas fazer o que?
Já me acostumei a viver comigo mesmo
Eu e meus problemas incompreensíveis
Eu e meus momentos inexplicáveis
Eu e minha inocência disfarçada
Eu e minhas discórdias
Eu, com minhas ironias
O que me faria mudar de uma opinião agora?
O que me faz tornar-me confuso ao escrever este poema?
O que me faz fazer tudo isso?
Afinal, somos movidos por emoções...
Comigo não poderia ser diferente
Mas, no fundo do corpo...
Surge uma voz
Um eco
Que me mantém firme e forte
Para levantar a cabeça e seguir minha vida
Um eco que não escuto, que não vejo
Mas sinto
Um eco chamado amor

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