segunda-feira, 21 de março de 2011

O direito de estar errada




Eu vou te contar o que já não é segredo,
Roubar o que te faz rir em silêncio,
E fotografar na mente cada mania obscura,
Escrevendo um livro sobre seus vícios.
Quem sabe assim posso voltar
Ao tempo em que tinha seus sonhos,
Voltar ao tempo e nunca deixar passar:
Uma só respiração, um só pensamento
Uma só palavra, uma só vontade.

Você tem que entender,
Negarei até a morte, mas eu te amo
Mais do que posso,
Amo-te mais do que é possível,
Eu ainda te amo.

Porque todas as noites de solidão
É com você que durmo,
Mesmo sem estar lá.
Só confie em mim e me deixe voltar
Porque você precisa entender...
Não posso, mas eu te amo.
E quando o presente voltar
É em você que eu penso.

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