segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Eu quero a liberdade

Eu quero a liberdade de navegar sem medo numa segunda-feira qualquer. Eu quero a liberdade de ser quem sou, como um peixe nada livre sem direção. Eu quero a liberdade de ser criança quando eu quiser ser, de ser adulto quando eu crescer. Eu quero a liberdade de ser mar, ora cheio, ora vazio, sem avisar e preencher tudo aquilo que vazio está. Eu quero a liberdade de escolher, entre viver ou sobreviver. Eu quero a liberdade de enxergar e ir além do olhar. Eu quero a liberdade de dançar, na rua, na no mar, a qualquer hora, em qualquer lugar. Eu quero a liberdade de não possuir nada, livre do que não me pertence além dos bons sentimentos. Eu quero a liberdade de andar por caminhos não trilhados e descobrir o que o mundo tem a me apresentar. Eu quero a liberdade de amar da forma mais sincera, sem burocracia ou formas para poder julgar. Eu quero a liberdade pois ela me pertence, e uma vez descoberta, não posso mais viver sem ela.

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